"Boys Don't Cry", "Just Like Heaven" e mais

As 5 melhores músicas do The Cure segundo Robert Smith

Confira as canções que o astro britânico mencionou como marcos de sua banda

The Cure
Divulgação

Com seu trabalho fenomenal como líder do The Cure, Robert Smith fez seu grupo ser consolidado como um dos maiores ícones do Rock Alternativo e Indie.

Ao longo dos mais de 45 anos de carreira, a banda britânica não teve medo de fazer experimentações em sua sonoridade e explorou elementos de gêneros como Post-Punk, New Wave, Gothic Rock e mais.

Com 14 discos de estúdio lançados, sendo o último deles o já distante 4:13 Dream de 2008, Robert Smith e seus companheiros apresentaram aos fãs uma série de hits que vão desde faixas mais melancólicas até canções mais sombrias, cercadas de raiva e ódio contra a realidade cruel.

Em alguns momentos de sua trajetória, o lendário vocalista compartilhou quais músicas do The Cure possuem algo especial, foram essenciais para o reconhecimento da banda ou simplesmente marcaram sua vida. A revista Far Out compilou essas ocasiões e você pode conferir a lista logo abaixo!

Confira a seguir!

As 5 melhores músicas do The Cure para Robert Smith

“A Forest”

Na década de 1990, Smith destacou em entrevista ao Chicago Tribune a aclamada faixa “A Forest”, lançada no segundo disco do The Cure, Seventeen Seconds (1980):

“O som arquetípico do Cure foi provavelmente o ponto de virada quando as pessoas começaram a ouvir o grupo e a pensar que poderíamos alcançar algo, inclusive eu”.

“Faith”

A partir do sucesso alcançado pelo segundo álbum da banda, o Cure entendeu qual direção sua identidade deveria seguir e compartilhou de forma ainda mais confiante o disco Faith em 1981. Sobre a faixa-título, Robert Smith declarou certa vez:

“Acho que nunca escreverei uma música que me comove tanto quanto ‘Faith’, que mude minha vida tanto quanto aquela música mudou, ou represente um período da minha vida tão bem quanto aquela”.

“Boys Don’t Cry”

Outra música elogiada pelo astro britânico foi o hit “Boys Don’t Cry”, lançado como single depois de não ter sido incluído no disco de estreia Three Imaginary Boys. Abordando o significado da faixa, que se tornou um dos maiores sucessos da banda, Smith expôs seu lado mais sentimental:

“Como um garoto inglês na época, você é encorajado a não mostrar suas emoções em nenhum grau. E eu não conseguia deixar de mostrar minhas emoções quando era mais jovem. Eu nunca achei estranho mostrar minhas emoções. Eu realmente não conseguia continuar sem mostrar minhas emoções; você teria que ser um cantor bem chato para fazer isso. Então eu meio que fiz um grande barulho a respeito disso. Eu pensei, ‘Bem, é parte da minha natureza reclamar contra ser mandado a não fazer algo’”.

“Just Like Heaven”

Uma canção que também se destacou entre as preferidas de Robert Smith foi a sedutora “Just Like Heaven”. Sobre a faixa descrita pelo músico como “a melhor música pop que o The Cure já fez”, ele disse:

“Todos os sons se misturaram, foi um take, e foi perfeito. Eu amo a versão do Dinosaur Jr. da música, e eles influenciaram como a tocamos”.

“End”

Outra canção dita como especial pelo líder do The Cure foi “End”, lançada no disco de 1992, Wish. Robert apontou simplesmente que a faixa que encerra o álbum “alcança tudo o que eu queria”.