Recurso dos overdubs é muito usado em discos ao vivo

10 discos ao vivo que não são exatamente ao vivo

Grupos como KISS, Van Halen, Cheap Trick, Judas Priest e Eagles lançaram álbuns ao vivo que podem ser contestados

KISS no Monsters Of Rock 2023
Divulgação

A revista UCR decidiu recentemente reunir alguns álbuns ao vivo que não são exatamente ao vivo, pois usaram em excesso o recurso de overdubbing, técnica de gravação de áudio em que uma passagem gravada ao vivo é refeita em estúdio através de uma nova gravação para corrigir erros.

Nesse sentido, o processo de overdub pode ser repetido várias vezes e tornar aquele álbum ao vivo que você gosta não tão ao vivo assim. Na lista montada pela UCR, por exemplo, apareceram registros clássicos capturados em shows de bandas como KISS, Judas Priest, Eagles e Van Halen.

Confira a seleção feita pelo portal americano ao final da matéria e acesse o link original clicando aqui para ler mais saber mais sobre cada um dos álbuns!

Lista com grandes discos ao vivo

Por falar em álbuns ao vivo, a gente sabe que não vão ser os overdubs que vão estragar essas experiências para muita gente – na verdade, bem ao contrário, é o tipo de coisa que muitas vezes é feito de forma tão profissional que vai tornar a audição muito mais agradável.

Há algum tempo, o TMDQA! separou uma lista com dez excelentes discos ao vivo, sem essa preocupação de ter ou não overdubs, e você pode conferir a seleção que conta com nomes como The Who, Talking Heads, Pink Floyd e muito mais clicando neste link.

10 discos ao vivo que não são exatamente ao vivo

KISS – Alive (1975)

Peter Frampton – Frampton Comes Alive (1976)

Wings – Wings Over America (1976)

KISS – Alive II (1977)

The Band – The Last Waltz (1978)

Cheap Trick – Cheap Trick at Budokan (1978)

Thin Lizzy – Live and Dangerous (1978)

Judas Priest – ‘Unleashed in the East’ (1979)

Eagles – Eagles Live (1980)

Van Halen – Live: Right Here, Right Now (1993)