A banda Meu Funeral disponibilizou nas plataformas digitais o single “Ele Não Vai Voltar” em parceria com o DJ Chernobyl. O lançamento sucede o recente EP Rock Together Sessions (Ao Vivo), que capturou a essência vibrante e crua da energia do grupo nos palcos e marcou o início da nova fase na carreira dos integrantes.
O compacto apresentou ao público a sonoridade característica da Meu Funeral, com cordas vivas estalando, bateria ágil com penduricalhos eletrônicos e a voz marcante do vocalista Luquita entoando letras que refletem as experiências do cotidiano.
FALHA
O trio FALHA liberou nos serviços de streaming seu disco de estreia autointitulado. Composto por nove faixas que transitam entre o Indie e o Synthpop, o álbum é uma antologia de narrativas de ficção-científica, abarcando o futuro, o passado e o vazio com letras em inglês e português.
Formado por por Victor Meira (Bratislava, Godasadog), Joe Irente (Melt Motif, Pinko Poika) e Sandro Cobeleanschi, o FALHA se inspirou para o trabalho nos clássicos de autores como Arthur C. Clarke, Asimov, Philip K. Dick, Ursula K. Le Guin, Aldous Huxley e George Orwell.
Léo Vieira
O cantor e compositor catarinense Léo Vieira, após divulgar o single “Edifício Sabiá”, lançou a música “Nosso Lance”.
Em seu trabalho, o artista faz o Pop contemporâneo flertar com a linguagem simples do interior. Tendo estreado na carreira em 2016, Léo já gravou parcerias com ídolos seus como Sérgio Reis, em 2018, e Zé Geraldo, em 2021.
Ele também dividiu palco com referências como Ana Vilela, Duca Leindecker (Cidadão Quem) e Fernando Anitelli (O Teatro Mágico).
THAIS
A cantora mineira THAIS divulgou o clipe feito para o single “Insensível”, produzido por Rafa Bicalho.
O lançamento marca um novo momento na carreira da artista, que já possui um EP lançado, Abalo, (2023) e uma canção em parceria com a banda manauara Jambu, chamada “melhor ou pior”.
“Insensível” segue a linha Pop que THAIS vem investindo com o uso criativo de ferramentas virtuais que aplicaram ao som um viés ainda mais entusiasmado.
“Eu mudei minha equipe de produção musical e também vivi algumas experiências musicais novas de ‘Abalo’ até aqui. E nesse caminho percebi que até mesmo dentro do independente o pop segue sendo um gênero condenado. Decidi que estava na hora de assumir do que eu realmente gosto e para estas novas produções, fui ainda mais fundo no som pop que eu curto e quero fazer”, conta ela.
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