Após estrear o single bílingue “Todas as coisas / Toutes les choses”, feito em colaboração com a francesa REB, a cantora Nay Porttela liberou a música “Liberdade, vai”.
O lançamento chegou acompanhado de um clipe dirigido e editado por Renan Benedito, que possui obras expostas em galerias e participações em exposições em todo o Brasil.
“Trocamos muito sobre arte e música de uma forma muito sensível e profunda. Juntos, criamos algo verdadeiramente especial, e cada detalhe transmite uma experiência única”, diz Nay sobre a colaboração com Renan.
Irmão Victor
O cantor e compositor Irmão Victor divulgou recentemente seu quinto disco de estúdio, Micro-Usina.
Produzido pelo próprio artista, o álbum apresenta 13 faixas e chega na esteira dos trabalhos de estúdio Irmão Victor (2014), Passos Simples Para Transformar Gelatina em um Monstro (2016), Cronópio? (2018) e Mariposário (2019).
“As minhas mudanças pelas cidades que gravei (Passo Fundo, Porto Alegre, Florianópolis, Toulouse (França) e São Paulo) me servem como uma espécie de fio condutor que dá sentido a essas músicas. A intimidade com elas não me permite uma observação mais objetiva daquela que se teria por um diário pessoal”, declara Victor.
Laura Macedo
A artista paulistana Laura Macedo lançou nas plataformas digitais o single autoral “toda vez que eu te vejo”, sucedendo a canção “moldura” e precedendo o EP INTENSA.
A cantora e compositora de 23 anos estuda música desde cedo e passou por instituições como Conservatório Musical Villa Lobos, ETEC de Artes e Faculdade Santa Marcelina (SP).
Andrea Martins
A cantora e compositora Andrea Martins liberou o single “Selvagem Silêncio”, que aborda dilemas da vida adulta como solidão e ansiedade. O lançamento foi feito através do selo Toca Discos e tem participação da banda pernambucana de synth pop psicodélico Bule, explorando um estado reflexivo e introspectivo.
A faixa escrita pela própria Andrea promove o contraste entre melancolia e expansão, convidando os ouvintes a dançar suas emoções.
“A música tem uma inquietação que se expressa também no corpo. É como se a angústia virasse a expressão do corpo e, por isso, ele precisa se mexer. Ou seja, a ideia é colocar corpos inquietos para dançar”, conta ela.
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