Criar músicas, no entanto, não é um fardo

Beyoncé desabafa e diz por que a fama pode parecer "como uma prisão" para ela

"Então, quando você não me vê em tapetes vermelhos, e quando eu desapareço até ter arte para compartilhar, é por isso", disse a cantora

Beyoncé surpreende fãs brasileiros com aparição breve no "Club Renaissance"; saiba como foi
Reprodução/Instagram

Ao longo de sua carreira solo, Beyoncé já vendeu mais de 30 milhões de discos em todo o mundo e acumula, até agora, 22 Grammys, o que faz dela um dos nomes mais relevantes da música internacionalmente.

Super reservada, a esposa de Jay-Z não sai com frequência – e, quando sai, o evento se torna um acontecimento, a exemplo do que ocorreu quando a diva Pop passou por Salvador no final de 2023 para divulgar a estreia brasileira do filme Renaissance: A Film by Beyoncé, baseado em sua mais recente turnê, que não veio ao país.

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Nesta terça-feira (10), Bey apareceu na capa da GQ e a revista publicou uma entrevista em que ela fala justamente sobre a pressão de viver de acordo com seus sucessos passados e com a exposição na carreira, comparada por ela com uma “prisão” (via Rap-Up):

“É a fama que pode, às vezes, parecer uma prisão. Então, quando você não me vê em tapetes vermelhos, e quando eu desapareço até ter arte para compartilhar, é por isso.”

Fica difícil manter o low profile com tanto êxito, né?

Beyoncé e seu processo artístico

A artista de 43 anos, que vem se reinventando nos últimos anos em projetos inovadores como os álbuns Lemonade (2016) e RENAISSANCE (2022), além do próprio COWBOY CARTER (2024), ainda explicou seu processo artístico que tanto impacta o público:

“Eu crio no meu próprio ritmo, em coisas que espero que toquem outras pessoas. Espero que meu trabalho incentive as pessoas a olharem para dentro de si mesmas e chegarem a um acordo com sua própria criatividade, força e resiliência. Eu me concentro em contar histórias, crescimento e qualidade. Não estou focada no perfeccionismo. Eu me concentro na evolução, inovação e mudança de percepção. Trabalhar na música para ‘COWBOY CARTER’ e lançar este novo projeto empolgante não parece nada com prisão, nem um fardo. Na verdade, eu só trabalho no que me liberta.”

Ao comentar mais detalhes sobre seu atual e bem-sucedido trabalho de estúdio que aposta no Country, Beyoncé também destacou quantos artistas talentosos nunca receberam a atenção que merecem:

“Ainda mais emocionante foi como [o álbum ‘COWBOY CARTER’] ajudou a revigorar o gênero Country na música, moda, arte e cultura, e apresentou ao mundo tantos grandes talentos como Shaboozey, Tanner Adell, Willie Jones, Brittney Spencer, Tiera Kennedy e Reyna Roberts.”

Certíssima ela!

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