A cantora Lílian Rocha liberou nas plataformas digitais o álbum DO NILO, que conta com 13 faixas, incluindo os singles “O Perfume do Caju” e “Cumbuca”. O disco conta com as participações especiais de BALLET KOTEBAN, Josyara, BIA DOXUM, Lenna Bahule, Amauri Falabella, Julia Tizumba e Jota.pê.
Warley Noua
Warley Noua resumiu a fonte de suas inspirações artísticas no single “Não Me Olhe Assim”, em que o fio condutor da música é o fim de uma relação. A faixa traz reflexões sobre o afeto e o ego, e apresenta semelhanças com o saudoso Cazuza, que também fazia da arte um espaço para “se rasgar”.
Este, aliás, é o quinto lançamento de 2024 da Coletânea Clam, do coletivo e selo musical Projeto Clam, que está há 17 anos na linha de frente da arte e cultura da cidade de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo.
Desde o início de sua trajetória na música, Warley, enquanto pessoa não-binária, vem convidando o público para refletir sobre as estruturas e os dogmas da sociedade, majoritariamente dominada por homens cisgênero, brancos e heterossexuais.
Nicolas Geraldi
O músico, cantor e compositor carioca Nicolas Geraldi, depois de lançar o single “Sempre Há”, apresentou nos serviços de streaming a canção “Sereno”. Ambas as faixas estarão no primeiro disco do artista, que aposta no Rock Alternativo decorado de texturas lisérgicas, revelando uma identidade artística calcada na experimentação.
“A minha forma de compor é muito intuitiva, minhas composições vêm de um lugar natural, às vezes de um sentimento que sinto a necessidade de expressar. Então pego o violão e começo a cantarolar e tocar. Às vezes vem uma melodia na minha cabeça, eu volto ao violão e a harmonizo. A letra normalmente vem de forma intuitiva junto com a melodia, cantarolo a letra que vem na cabeça e vou construindo assim. No caso de ‘Sempre Há’ eu compus primeiro o refrão, ele veio bem forte pra mim, com melodia e letra juntas. Depois fiz os versos e o resto da música”, revela Nicolas sobre seu processo artístico.