Acertaria?

Robert Smith revela qual é o pior disco do The Cure na sua opinião

Para promover o novo álbum "Songs of a Lost World", vocalista comentou sobre trabalhos anteriores da banda

Robert Smith, do The Cure, em 2012
Foto de Robert Smith via Shutterstock

Para divulgar o tão aguardado 14º álbum de estúdio do The Cure, intitulado Songs of a Lost World, que chegará ao mercado em 1º de Novembro, o vocalista Robert Smith foi entrevistado pelo apresentador Matt Everitt, da BBC 6 Music.

Dentre muitos assuntos debatidos em uma longa conversa, o cantor de 65 anos revelou qual é o álbum que ele menos gosta de sua banda. A revelação veio enquanto Smith escolhia músicas de cada disco do Cure que representavam o tema do novo álbum.

Antes de montar sua seleção, Robert chegou a brincar dizendo que “se eu responder agora, mudaria na metade.”

Depois, ao falar sério, o artista revelou que “Before Three” é sua canção preferida do álbum homônimo The Cure, lançado em 2004. No entanto, o cantor deixou escapar que o trabalho de estúdio autointitulado é o que menos gosta em toda a discografia da banda (via Loudersound):

“O álbum ‘The Cure’ é provavelmente meu álbum menos favorito que fizemos. Não gosto de algumas coisas, é o único álbum que não acho que funcione. ‘Before Three’ é uma boa música, provavelmente funcionaria.”

Concorda? Aproveite para relembrar, ou ouvir pela primeira vez, The Cure ao final da matéria!

Robert Smith revelou que planeja se aposentar em cinco anos

Em tempo, o The Cure pode ter recentemente anunciado seu aguardado primeiro álbum em 16 anos, mas o vocalista Robert Smith não planeja permanecer ativo por muito mais tempo.

Aliás, dificilmente a banda britânica conseguirá gravar o sucessor de Songs of the Lost World. Isso porque Smith revelou, em entrevista ao The Times, a intenção de se aposentar em apenas cinco anos.

Considerando que o novo trabalho de estúdio demorou quase duas décadas para ficar pronto, seria improvável a ideia do Cure realizar mais um disco com Robert em um futuro próximo.

Na conversa para o jornal, o vocalista discutiu sua opinião sobre a mortalidade e como isso transparece nas composições de seu grupo. Smith destacou que o ser humano romantiza a morte na juventude e, mais tarde, é confrontado pelo choque de realidade que a finitude provoca, como te contamos aqui.