Revelação da música britânica nos anos 2000, Lily Allen não lança um disco desde No Shame, de 2018. Ela divulgou alguns feats em 2019 e 2020, a maioria em remixes, e depois disso mais nada.
Segundo a própria cantora, atualmente ela lucra mais com sua conta no OnlyFans do que com a música, ao menos no que diz respeito à receita de streaming. Desde meados deste ano, Lily usa o site de conteúdo adulto para vender fotos dos seus pés, e parece que o negócio está dando certo.
Nesta sexta-feira (25), a artista usou sua conta no X para criticar o percentual destinado aos músicos em serviços como o Spotify.
Com singles de sucesso como “Smile”, “Fuck You” e uma versão “Somewhere Only We Know”, que têm mais de 300 milhões de plays cada, a cantora acumula atualmente 7 milhões e 463 mil ouvintes mensais na plataforma.
Mesmo assim, segundo Lily, uma quantidade muito menor de seguidores no OnlyFans ajuda mais a pagar as contas. Em resposta a um fã que criticou o fato de “uma das maiores popstars da Europa” ter se “reduzido” a uma produtora de conteúdo no OnlyFans, Allen disse:
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“Imagine ser uma artista e ter 8 milhões de ouvintes mensais no Spotify, mas ganhar mais dinheiro por ter 1 mil pessoas inscritas para receberem fotos do seu pé. Não odeie o jogador, odeie o jogo.”
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Lily Allen e o “pack do pézinho”
Vale lembrar que, recentemente, Lily Allen revelou a reação do marido, o ator David Harbour, de Stranger Things, quando ela decidiu vender packs dos seus pés, e você pode conferir clicando aqui.
A cantora cobra uma assinatura de US$10 dólares por mês no OnlyFans, algo em torno de R$60.
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