Nesta quinta-feira (31), João Gordo lembrou do aniversário de 37 anos do Schizophrenia, segundo álbum na carreira do Sepultura, e fez uma homenagem ao disco que marcou a estreia do guitarrista Andreas Kisser na banda.
Em seu perfil no Instagram, o vocalista do Ratos de Porão afirmou que o trabalho de estúdio lançado no dia 30 de Outubro de 1987 foi um “divisor de águas” no Metal e revelou que o material o faz lembrar de amigos:
“37 anos desse ‘masterpiece’ [obra-prima]. Um divisor de águas, para mim o disco mais importante do Metal nacional e de toda a América Latina. Muito foda, me traz boas lembranças de um tempo feliz de amizades.”
Logo em seguida, Gordo sugeriu que os ex-integrantes e membros fundadores do Sepultura, Max Cavalera e Iggor Cavalera, deveriam concordar em se reunir com Andreas e companhia na atual turnê de despedida Celebrating Life Through Death.
Como existe muita especulação sobre o assunto e, até agora, os irmãos não aceitaram participar dos shows do Sepultura, João mandou o recado, como você confere ao final da matéria:
“Velhos e vivos, vão tomar no ‘cool’ de vocês. Deixem de ‘cu doce’ e façam o que todos sonham…”
Concorda? Vale lembrar que Max deixou o quarteto em Dezembro de 1996, depois que se desentendeu com outros membros do Sepultura. Já Iggor permaneceu no grupo ainda por mais dez anos e, desde sua saída em 2006, ele faz parte do projeto Cavalera Conspiracy junto com Max.
Max Cavalera disse que álbum do Sepultura teve influências de KoRn e Deftones
Por falar nos irmãos Cavalera, em entrevista para o podcast Talk Toomey, Max refletiu sobre o impacto que o álbum de estreia autointitulado do KoRn, lançado em 1994, teve sobre ele antes do lançamento do icônico Roots, que o Sepultura divulgou dois anos depois, em 1996.
Na conversa, o guitarrista compartilhou um momento nostálgico envolvendo seu falecido enteado, Dana, que o apresentou à banda do vocalista Jonathan Davis e também ao Deftones. Você pode saber mais aqui.