Deixa ela...

"Totalmente drogada": Fernanda Torres viraliza após foto com cigarro na mão

Imagem da atriz segurando um baseado na praia em reunião com amigos viralizou no X/Twitter

Fernanda Torres viraliza ao ser fotografada com cigarro de maconha
Crédito: reprodução

Nesta segunda-feira (2), viralizou no X/Twitter uma foto de Fernanda Torres em uma praia do Rio de Janeiro à noite sorrindo para a câmera ao redor de amigos.

Até aí, novidade nenhuma. Acontece que internautas perceberam que a estrela de Ainda Estou Aqui segurava um cigarro de maconha discretamente com uma das mãos.

Rapidamente, a imagem se espalhou pela internet e usuários da rede social têm compartilhado o slogan “Totalmente Drogada” junto com a foto, em reação irônica a comentários conservadores da direita brasileira e lembrando de um meme envolvendo a atriz que já compartilhamos por aqui.

Forte candidata a uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz em 2025, Fernanda está podendo tudo, né? Confira a foto polêmica ao final da matéria!

Fernanda Torres e Ainda Estou Aqui

Dirigido por Walter Salles (“Central do Brasil”), Ainda Estou Aqui é um dos filmes mais comentados do cenário nacional nos últimos tempos e gerou uma série de debates nas redes sociais abordando o duro período da ditadura militar.

Com mais de 2 milhões de espectadores no Brasil, o longa que também pode ser indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro retrata a história verídica de Eunice Paiva, interpretada pela filha de Fernanda Montenegro.

Na trama, a vida de Eunice ganha contornos trágicos depois que seu marido, o engenheiro civil e ex-deputado Rubens Paiva, vivido por Selton Mello, é levado de casa para ser interrogado pelos órgãos de repressão na ditadura militar.

Parentes de vítimas da ditadura relembram músicas utilizadas para tortura

Como te contamos aqui, uma internauta recentemente compartilhou em sua conta do Twitter que Marcelo Rubens Paiva, um dos filhos do casal, apontou no livro que serviu de inspiração para o longa que seu pai foi torturado ao som da música “Jesus Cristo”, de Roberto Carlos e do falecido Erasmo Carlos.

O autor também teria indicado em Ainda Estou Aqui que sua irmã, Eliana, lembra de ter ouvido o clássico da dobradinha Erasmo-Roberto ao ter sido levada pelos militares para a prisão para um interrogatório junto com sua mãe.

Nos comentários da publicação, outra internauta informou que o depoimento de uma mulher chamada Marilene Corona Franco, presa junto com Rubens Paiva, dizia que outra faixa usada em alto volume para abafar os gritos durante as torturas era “Apesar de Você”, de Chico Buarque.

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