O cantor e compositor paulista DIMAS está de volta com o single “eu tinha a música”, que chegou acompanhado de um clipe dirigido por Daniel Ventre.
Escrita em parceria com Jards, a canção carrega contornos no Synth-Pop e ares melancólicos, resultando em uma fusão estética marcada pelo encontro dos sintetizadores com o piano. Ao comentar o lançamento, DIMAS afirmou:
“A música foi meu único porto seguro e paraíso particular enquanto pessoa LGBT+ que passou por diversas violências e atravessamentos. Na expressão sonora foi onde encontrei meu escape e aprendi a me curar de todas as dores. Com isso, penso como Ney Matogrosso, Cazuza, Renato Russo aguentaram tempos tão difíceis sendo quem são, com a música sendo o forte e a razão de tudo, a canção é sobre isso.”
Quarto Imaginário
A banda gaúcha Quarto Imaginário se inspirou na tragédia sem precedentes sofrida pelo estado do Rio Grande do Sul com as enchentes dos últimos meses e lançou a canção “As Linhas”.
A composição foi a maneira que PaNNo (voz e guitarra), Jô (guitarra e vocais de apoio) e Edi Morais (bateria) encontraram para registrar os seus sentimentos e agradecer a todas as pessoas que se solidarizaram de alguma forma e ajudaram as famílias vítimas da chuva.
O próximo lançamento do trio será o EP Consequências, que deverá acontecer ainda neste ano.
Applegate
O grupo Applegate disponibilizou nos serviços de streaming o disco Mesmo Lugar, que abre com a canção que dá título ao trabalho e também conta com o recente single “Acalmei”.
A música liberada pouco antes da chegada do segundo álbum da banda se utiliza das complexidades da vida moderna como plano de fundo para discutir os tempos atuais e sensações difíceis de serem verbalizadas.
Nayra Lays
A cantora e compositora paulistana Nayra Lays lançou nas plataformas digitais seu álbum de estreia, Feita de Samba. O disco apresenta 12 faixas autorais – incluindo interlúdios – e teve como abre-alas o single “Casulo”.
Nas letras, a artista aborda temas como o amor próprio, o autoconhecimento, a paixão e a transformação, como Nayra conta:
“O meu grande objetivo com esse projeto era reivindicar e exercer o meu direito à humanidade ao explorar e cantar sobre assuntos que permeiam o que é ser humano em toda nossa complexidade, da forma mais sincera e profunda possível”, completa Nayra. “No fim, é isso o que ‘Feita de Samba’ significa pra mim: poder ser e viver na minha pele livremente e inspirar quem ouve a fazer o mesmo”.