Nem só de música boa vivem os álbuns. As capas, muitas vezes, são a primeira impressão de um disco e têm o poder de instigar, emocionar ou até assustar. Mas, convenhamos, nem sempre isso acontece pelos motivos certos. Algumas se destacam pela bizarrice, por edições mal feitas ou por ideias tão confusas que a gente só consegue se perguntar: “quem aprovou isso?”.
E já que hoje é sexta-feira 13, um dia perfeito para mergulhar no lado mais sombrio — ou apenas estranho — do mundo, resolvemos criar uma lista com 13 capas que assustam mais pelo visual do que pela música que representam.
Tem de tudo: edições mal finalizadas, conceitos que não fazem o menor sentido e escolhas estéticas que parecem ter sido feitas no último minuto. Algumas dessas capas acabaram se tornando cult com o tempo, enquanto outras continuam como exemplos do que não fazer na hora de lançar um álbum.
Então, se prepare para conferir uma seleção que vai do desconfortável ao hilário, com artes que deixam qualquer amante do design de cabelo em pé. Afinal, o terror também pode estar na capa antes mesmo de você apertar o play. Bora descobrir quais são essas pérolas?
1 – James Payne – Love Talk (2018)
2 – Creed – Weathered (2001)
3 – The Darkness – Pinewood Smile (2017)
4 – Agonyst – The Bad Old Days (2015)
5 – Soft Hair – Soft Hair (2016)
6 – Limp Bizkit – Chocolate Starfish and the Hot Dog Flavored Water (2000)
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7 – Beck – Midnite Vultures (1999)
8 – Cappadonna – Black Tarrzann (2021)
9 – Neko Case – Hell-On (2018)
10 – Juana Molina – Halo (2017)
11 – Nika & Friends – Passion (2015)
12 – Three Dog Night – Hard Labor (1974)
13 – Josue Parra – Golden Gate (2016)
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