O cantor e compositor brasiliense Iano Fazio, membro da banda ETNO e colaborador do Agrupamento Teatral Amacaca, liberou o clipe da música “O Beijo que Existe”.
O vídeo apresenta uma imersão visual e sonora única, alinhando as múltiplas facetas de Iano como músico, ator e performer. Para isso, ele mesclou sua experiência no teatro com uma estética musical experimental, como Iano conta:
“Quero construir uma estética própria, que combine música,teatro, figurinos e até moda. Este é um momento de dar vazão à minha criatividade de forma ampla e sem amarras.”
O trabalho marca a transição na carreira do artista, que busca consolidar sua identidade solo e autoral, expandindo seu repertório para além de sua trajetória.
Na letra, a faixa reflete temas contemporâneos e universais, como o imediatismo da cultura atual, a alienação diante de um sistema opressivo e a busca pela autenticidade em um mundo cada vez mais automatizado.
Bersote
O cantor e compositor fluminense Bersote disponibilizou nas plataformas digitais seu novo EP, Visto a Camisa, que chegou acompanhado de um clipe produzido para a faixa-título.
A sonoridade do compacto aposta no R&B abrasileirado, mesclando referências clássicas a sonoridades modernas, a partir da fusão de elementos do Jazz, Neo-Soul, Rap, Pop e Indie.
Ao comentar sobre o trabalho de estúdio, Bersote explicou seu processo criativo:
“As letras contam sobre amores desesperados, cidades em movimento, desencontros, imagens de divindade, hedonismo e melancolia… Eu amo misturar imagens enigmáticas, talvez poéticas, com melodias e harmonias muito populares.”
Nicolas Geraldi
O artista Nicolas Geraldi divulgou nos serviços de streaming o disco de estreia Em Outro Lugar do Céu.
Precedido pelo single “Sereno”, que caminha por passos próximos à estética do Clube da Esquina, o álbum tem a canção como seu carro-chefe.
Citando Beto Guedes em nota para a imprensa, Nicolas afirmou:
“Na época em que escrevi esta música, eu não parava de ouvir Beto Guedes, o que me levou a comprar um bandolim, instrumento que ele usou muito nas faixas do disco ‘A página do relâmpago elétrico’, obra que mudou minha vida. Tirei no violão a música ‘Bandolim’ do Beto e fiquei viajando no instrumento. Fui brincando naquela afinação e naturalmente comecei a compor. Quando compus, ela tinha um ritmo mais lento.”