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Chegou!
A seção Chegou! de hoje traz um clássico de todos os tempos, um clássico mais recente e um baita disco que saiu esse ano.
Aproveite as dezenas de fotos exclusivas desses discões e aproveite para ouvi-los também!
Foo Fighters
O Foo Fighters é uma das maiores, se não a maior banda de rock mainstream mais recente.
Na minha opinião, a cada disco novo os caras sempre acertam e não há quem não goste da banda.
O “One By One” foi lançado em 2002 e além de ser um baita disco do começo ao fim, marcou aquela temível fase vestibular/faculdade/mudança na minha vida, o que faz com que ele tenha um significado pessoal maior ainda.
Esses dias eu estava fuçando os discos de um vendedor japonês no eBay e achei essa versão do álbum em disco duplo de 10 polegadas. Sendo fã da banda, do disco e do simpático formato 10″, não pude deixar passar.
A única decepção com o pacote é que eu achei que se tratava de um disco novo, mas na verdade era usado, com algumas dobras na caixa e alguns riscos nos discos, mas como ele não pulou nenhuma vez ao ouvi-lo, decidi que seria melhor manter o “One By One” do que mandá-lo de volta ao Japão.
Outro ponto fraco é que ele não tem encarte, mas em compensação traz as gravuras lindas do disco e foto da banda.
No final das contas, ouvir “All My Life”, “Low” e “Times Like These” no vinil valeu a pena!
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The Clash
A gente postou recentemente a notícia de que o primeiro disco do The Clash estava sendo relançado em vinil de 180 gramas, e ao pautar essa matéria fui obrigado a garantir uma cópia pra mim.
Ao lado de “Sandinista”, “The Clash” era até então um disco ausente na minha coleção da banda, que pra mim é a mais importante e interessante do punk Britânico dos anos 70.
Essa versão foi prensada por Drastic Plastic e Sony, e é uma re-edição do disco Inglês, em vinil de 180 gramas.
Vale aqui a explicação.
“The Clash” foi o primeiro disco da banda, lançado em 1977 no Reino Unido. Acontece que nos Estados Unidos, o primeiro disco dos caras a ser comercializado foi “Give ‘Em Enough Rope”, segundo na discografia, lançado em 1978.
Com o sucesso da banda em solo norte-americano a gravadora se viu obrigada a lançar “The Clash” por lá também, e o fez em 1979 mas com uma tracklisting bem diferente, que além de alterar a ordem das músicas, omitia algumas (“Deny”, “Cheat”, “Protex Blue”, “48 Hours” e a versão original de “White Riot”) e adicionava outras: “Clash City Rockers”, “Complete Control”, uma versão regravada de “White Riot”, “(White Man) In Hammersmith Palais”, “I Fought The Law” e “Jail Guitar Doors”.
Eu já tinha a versão americana em CD e agora tenho a britânica em LP de 180 gramas, e sem querer acabei ficando com as 2 edições.
A capa do disco é clássica, assim como a foto da parte de trás, ambas muito utilizadas em camisetas e merchandising da banda. O lado negativo é que o disco vem com nada de encarte. Zero. Nem uma folhinha de nada.
Pra finalizar, pelo menos o selo central da bolacha é bem legal, como os antigos.
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The Flatliners
Hardcore melódico. Dos bons! Esse é o Flatliners.
Descobri essa banda quando ouvi a faixa “Eulogy” em alguma coletânea por aí, e quando vi a capa linda de “Cavalcade”, disco mais recente da banda lançado esse ano pela Fat Wreck Chords, eu sabia que havia algo de especial nela.
Esse é um dos melhores discos que eu ouvi esse ano, e traz a banda canadense destilando seu hardcore melódico com pitadas de ska em 12 belíssimas faixas que vão te prender do início ao fim.
“Carry The Banner”, “He Was A Jazzman” e “Bleed” são verdadeiros hinos, daqueles de cantar com seus amigos, como bandas como Lifetime e NOFX tanto nos proporcionaram ao longo do tempo.
Se você gosta do estilo, baixe/compre esse disco porque não irá se arrepender.
Além da linda capa, a arte acompanha todo o estilo do desenho, e o encarte é o próprio envelope que guarda o vinil, com belos desenhos, letras das músicas e créditos para todo mundo.
Parabéns Flatliners, o trabalho está sensacional!
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