O Tinder é um aplicativo para smartphones que causou uma espécie de revolução na maneira como as pessoas se relacionam quando querem apenas casos rápidos, sem envolvimento emocional.
Através dele, você encontra pessoas que estão em locais próximos, vê sua foto, perfil, e marca um “sim” ou “não” para elas. Quem marcar um “sim” de volta para você mostra o interesse mútuo e permite que uma conversação seja iniciada para fins de, normalmente, sexo.
Talvez “inspirados” pelas críticas ao aplicativo que citam a sua superficialidade, dois co-fundadores do Tinder resolveram se aventurar em um novo mercado e criaram o Next, aplicativo destinado a bandas e possíveis fãs.
A mecânica é parecida com o Tinder, onde os grupos e artistas irão alimentar a ferramenta com seu material e as pessoas irão ver e ouvir para depois dar um “sim” ou “não”. O sim resulta na possibilidade de conhecer mais aspectos da banda, suas mídias sociais, e compartilhar o material para seus amigos.
Christopher Gulczynski e Sarah Nick, os idealizadores do projeto, dizem que a ideia é democratizar o acesso das pessoas à música e inicialmente a maior parte do conteúdo presente por lá é de bandas que fazem covers e até gente cantando no chuveiro, mas há intenção da dupla de conversar com gravadoras para disponibilizar o trabalho de seus artistas.