Música

Phil Anselmo diz que pensa em Dimebag Darrell todos os dias

Ex vocalista do Pantera publica texto emocionado nos 10 anos da morte do lendário guitarrista.

Dimebag Darrell

No dia de hoje, dia 08 de Dezembro de 2014, está sendo completada a marca de exatos 10 anos desde que o guitarrista Dimebag Darrrell foi morto a tiros no palco, fazendo o que mais gostava.

O terrível incidente aconteceu na cidade de Columbus, estado de Ohio nos Estados Unidos, quando Darrell tocava com a banda Damageplan e foi atingido por tiros de um “fã” que invadiu o palco e acabou matando outras pessoas no local.

[one_third]”Nada disso é fácil para mim. Na verdade, só piora cada vez mais. Esse ano é o mais difícil de todos.”[/one_third]

Conhecido por alguns dos riffs mais importantes da história do rock pesado, principalmente através do Pantera, o músico se consagrou como um dos mais influentes do estilo e também era visto por colegas músicos como um dos homens mais carismáticos do rock.

A revista Rolling Stone publicou hoje um artigo escrito por Phil Anselmo, ex vocalista do Pantera, onde ele fala de forma emocionada sobre o amigo que perdeu:

A maneira como ele se foi, o uso da palavra “assassinato” é sempre algo terrível e frio. Nada disso é fácil para mim. Na verdade, só piora cada vez mais. Para mim, pessoalmente, eu ainda não aceitei. Eu não vejo a razão. Eu não vejo a atitude “tudo acontece por algum motivo”. Esse ano é o mais difícil de todos.

Em um longo depoimento, ele ainda conta sua história ao lado guitarrista e diz que Darrell está sempre presente em sua vida, tanto em pensamento quanto nos seus sonhos:

Quando eu penso em Dimebag, 99% do tempo são as ocasiões divertidas e ótimas, e 1% é arrependimento de minha parte. Eu penso em Dime todos os dias. Eu estou sempre sonhando e ele está sempre nos meus sonhos. Quando sonho com Dimebag, são sempre momentos ótimos, quando a gente viajava na van azul ou no seu Camaro amarelo onde ele aterrorizava a sua vizinhança em Arlington, no Texas.

Você pode ler o depoimento de Phil Anselmo, onde ele afirma que se o guitarrista não tivesse morrido, o Pantera teria feito mais discos e mais turnês, clicando aqui.