Na época de sua morte, no final de 2015, acreditava-se que Lemmy Kilmister, frontman do Motörhead, era um dos homens mais ricos do rock — o que quase desencadeou uma batalha legal pelo patrimônio do músico.
Com base no imenso sucesso do Motörhead, com seus milhares de discos vendidos e inúmeras turnês realizadas, quando a fortuna do baixista foi inicialmente avaliada em cerca de R$ 26 milhões, poucas pessoas duvidaram. No entanto, após um longo período de investigações, foi determinado que o patrimônio de Lemmy vale “apenas” R$ 2 milhões.
Apesar de não ser um valor ruim de maneira alguma, o patrimônio do músico é muito pequeno se comparado ao seu status no mundo da música, principalmente considerando que muitos artistas bem mais novos — e muitas vezes influenciados por Lemmy — possuem uma fortuna muito maior com uma carreira muito mais curta.
Até a sua morte, aos 70 anos, Lemmy vivia em um apartamento alugado em Los Angeles e, enquanto não estava na estrada, o músico geralmente passava seu tempo livre bebendo em um bar do outro lado da rua — muitas vezes jogando poker. Então, no final das contas, o estilo de vida do baixista não era luxuoso.
O curioso disso tudo é que o site Mirror afirma que parte da fortuna do músico “acabou desaparecendo”, indicando que parte do dinheiro pudesse ter sido desviado por alguém. No entanto, o site é conhecido como uma espécie de tabloide na Inglaterra, então a informação tem que ser levada sempre com um pé atrás.
O receptor majoritário do patrimônio do músico será o filho do cantor, Paul Inder.
Por falar em Lemmy, fique com o vídeo dessa “lareira” sensacional em homenagem ao músico.
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