Paul McCartney tem falado bastante abertamente sobre sua relação com as drogas na juventude.
Depois de revelar uma prisão por porte de maconha e seu vício após o fim dos Beatles, o músico agora relatou uma experiência quase divina ao usar um tipo de entorpecente.
McCartney contou ao Sunday Times a história de quando usou DMT (ou dimetiltriptamina) com Robert Fraser, um famoso negociante de arte de Londres que faleceu nos anos 80. Segundo o ex-beatle, a sensação foi de estar presenciando “algo maior”.
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Nós ficamos imediatamente pregados no sofá. E eu vi Deus, essa incrível coisa imponente, e me senti honrado. E o que estou dizendo é que esse momento não mudou minha vida, mas foi uma pista. Foi enorme. Uma parede maciça da qual eu não podia ver o topo, e eu estava lá embaixo. E qualquer outra pessoa diria que foi apenas a droga, a alucinação, mas tanto Robert quanto eu pensamos: ‘Você viu isso?’ Sentimos que tínhamos visto algo mais importante.
Que loucura, não? A DMT foi uma substância famosa nos anos 60 por conta de seu efeito alucinógeno/psicodélico mais forte que o LSD e cogumelos.
Macca lança na próxima sexta-feira (03) seu décimo sétimo disco solo, Egypt Station.
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