Novo livro oficial do Beastie Boys revela histórias constrangedoras da banda

Os membros sobreviventes dos Beastie Boys se desculparam por uma série de acontecimentos durante sua carreira, incluindo "quase" nome de disco.

Beastie Boys

No dia 30 de Outubro chega às lojas o Beastie Boys Book, um livro oficial de quase 600 páginas sobre a jornada do grupo icônico de hip hop.

Para dar um gosto do que estará na obra, o The New York Post revelou alguns trechos que contam histórias sobre a carreira da banda, sejam elas apenas curiosas ou constrangedoras mesmo.

Uma delas, e a mais bizarra, é de como os membros sobreviventes precisam pagar até hoje para guardar um pênis hidráulico gigante que servia como decoração de palco de sua primeira turnê. Além disso, a banda também contou a história de como demitiu sua primeira baterista, Kate Schellenbach, apenas pelo fato de ela ser uma mulher:

Nós expulsamos Kate da banda porque ela não se encaixava na nossa nova identidade de homens rappers. Talvez Kate tivesse deixado o grupo de qualquer jeito porque estávamos começando a agir como um bando de idiotas, mas foi uma merda o jeito que aconteceu. E eu sinto muito por isso.

Ad-Rock e Mike D ainda falaram sobre como seu icônico disco de estreia, Licensed to Ill (1986), era para ter um nome bem pior, graças ao produtor Rick Rubin.

O título original deste álbum era ‘Don’t be a Faggot’ (‘Não seja uma bicha’). Foi ideia do Rick Rubin. Era para ser uma piada sobre atletas fortões, mas homofobia não é engraçado e nós realmente sentimos muito.