Um novo documentário da Netflix vai abordar as teorias de que Brian Jones teria sido assassinado.
A morte de um dos fundadores do Rolling Stones completa 50 anos em 2019 e, à época, foi oficialmente definida como um afogamento acidental. O músico tinha, também, drogas em seu sistema.
O filme será inspirado no livro Who Killed Christopher Robin?, de Terry Rawlings, que entrevistou o agente do artista, Tom Keylock, em 2009. Na ocasião, Keylock disse que Brian estava “fora de si”, declarando:
O que as pessoas não sabem é que fizeram uns bolos de maconha muito fortes. É por isso que eles estavam todos chapados e não sabiam nem que dia era.
É de conhecimento da polícia que, além de Jones e seu agente, outras três pessoas estavam presentes na casa do músico no dia: Anna Wohlin, Janet Lawson e Frank Thorogood, um pedreiro que é constantemente acusado em teorias de ter matado Brian Jones.
Na entrevista, que será revelada apenas com o documentário, Keylock declara:
Eu acho que a polícia queria fazer uma acusação de homicídio culposo, mas eles foram orientados a deixar isso pra lá. O único que poderia ter sido acusado era Frank Thorogood, porque ele era o único na piscina. Mas a polícia disse ‘apenas esqueça’. As ordens vinham de cima para não prosseguir mais, e nunca mais correram atrás depois disso.
O documentário ainda não tem uma data de estreia.
Brian Jones assassinado
Quem também defende a teoria é a filha do músico, como te contamos por aqui.