O quarto dia do Bradamundo começou, como sempre, no Palco Floresta, onde primeiramente se apresentou a banda Raíza, seguido de Poliana Peres que convidou Malú MC e Cibele Mdaui para sua apresentação.
Depois delas, foi a vez do metal da Encosto pisar no Palco Floresta, seguidos no final pelo rock mais suave da Holotrópica.
A última banda desse palco foi a Bananeira Brass Band, trazendo um soul instrumental e animado para o fim da tarde do nosso quarto dia.
Já nos palcos principais, Esteban Tavares tocou as músicas de sua carreira em power trio e foi seguido pelo surpreendente show da Ekena, que realizou uma verdadeira catarse de sentimentos, posicionamentos e animação, chegando até a descer para cantar junto do público.
Depois dela, os discursos politizados continuaram presentes com o ótimo show da banda Braza, que faz uma mistura interessantíssima de rock, reggae, hip hop e música brasileira.
Um bom público se fazia presente para dançar e cantar as canções do Terra Celta com o seu já tradicional show de irish rock, celebrando clássicos do gênero através de composições originais sobre assuntos divertidos como cervejas ao ar.
Na sequência, sempre subvertendo o subversivo, a Machete Bomb, banda que já vem se fazendo presente em vários festivais, também botou pra quebrar no Bradamundo e colocou o dedo na ferida, uma tônica da noite.
Para finalizar as apresentações, a Balthazar trouxe seu rock psicodélico e brasileiro e depois, foi seguida da discotecagem da madrugada.
O quinto e último dia do Bradamundo começou com chuva, mas tudo pode melhorar com os shows de Bixiga 70 e Luiza Lian, Mulamba e Aminoácido.