Chester Bennington deixou muita saudade no mundo da música e fora dele, e recentemente tivemos o prazer de ter uma conversa exclusiva com Sean Dowdell, um dos melhores amigos do cara e líder do Grey Daze.
Foi nesse papo que Sean nos contou vários detalhes sobre Chester, algo que ele revelou adorar fazer pois ajuda a lembrá-lo de que os dois eram “como irmãos”. Entre essas histórias, no entanto, uma chama mais atenção: parece que Chester tinha um certo “deus” na música bem antes de entrar no Linkin Park.
Sean conta:
Eu sempre adorava quando a gente pegava os violões ou qualquer outra coisa e a gente tocava tipo, uma versão acústica do Alice in Chains ou… ele amava cantar “Jane Says”, do Jane’s Addiction. O Perry Farrell era tipo um deus pra ele. Ele realmente se inspirava no Perry no começo. E tinha o Depeche Mode também — eu tocava teclados e ele cantava e, cara, essas memórias ali em frente a 15, 20 pessoas foram tão especiais ou mais do que tocar para 2 mil pessoas.
Você pode conferir o papo na íntegra, que ainda fala de histórias sensacionais de uma banda cover que os dois tiveram juntos, férias no México e muito mais por aqui.
Abaixo, aliás, você pode ouvir uma versão de “Jane Says” gravada pouco antes do precoce falecimento do vocalista.
Chester Bennington e o Grey Daze
Vale lembrar que o Grey Daze lançou nos últimos dias o disco Amends, o primeiro trabalho póstumo de Chester.
São 11 faixas do passado que foram totalmente ressignificadas, mesmo mantendo a voz original de Chester, em especial no que diz respeito às letras — que, segundo Sean Dowdell, hoje permitem que ele entenda tudo que o vocalista vinha sentido mesmo anos antes de sua chegada à fama.
Confira na íntegra a seguir.