O cerco apertou para Sharon Osbourne.
Depois de se desculpar por defender o apresentador Piers Morgan, que fez ofensas racistas, agora supostas ofensas feitas pela própria Sharon vieram à tona após uma investigação.
A repórter Yashar Ali publicou um artigo em seu blog onde cita várias fontes para provar que Osbourne foi racista no passado. Ali começou a investigar o programa The Talk em 2018, quando o ex-presidente executivo da CBS, Les Moonves, foi acusado de má conduta sexual. Moonves é casado com Julie Chen, ex-apresentadora da atração.
Em seu relato, Yashar declara que Sharon Osbourne usou os termos “wonton” (seria algo como falar “pastel de flango” por aqui) e “olhos puxados” para falar sobre Chen. Já sobre Sara Gilbert, ex-apresentadora abertamente lésbica, Sharon teria dito “comedora de sardinha” e “lambedora de b*ceta”.
Ainda de acordo com o artigo, a atriz Leah Remini, que também participou do programa, sofreu bullying e racismo, além de admitir ter feito isso ela mesma. Remini declarou que o The Talk é uma “ambiente tóxico”, onde ela foi “facilmente manipulada”.
Complicado…
Sharon Osbourne responde
Em comunicado (via CoS) escrito por sua equipe, a esposa de Ozzy Osbourne declarou:
A única coisa pior do que um ex-funcionário insatisfeito é um ex-apresentador de talk show insatisfeito. Por 11 anos, Sharon foi gentil, cordial e amigável com seus anfitriões, chegando a dar festas para eles, convidá-los para sua casa no Reino Unido e outros gestos de gentileza. Sharon está desapontada, mas imperturbável e dificilmente surpresa com as mentiras, a reformulação da história e a amargura que estão surgindo neste momento. Ela vai sobreviver a isso, como sempre fez, e seu coração permanecerá aberto e bom, porque ela se recusa a deixar que os outros a derrubem. Ela agradece sua família, amigos e fãs por apoiá-la e conhecer sua verdadeira natureza.
Convenceu?