Cultura

"Novo país": Samuel Rosa celebra manifestações de rua contra Bolsonaro

Após manifestações de rua contra o presidente Jair Bolsonaro, músicos como Samuel Rosa (Skank), Marcelo D2 e Tico Santa Cruz se manifestaram.

Samuel Rosa e manifestações contra Bolsonaro
Samuel Rosa e manifestações contra Bolsonaro

O dia de ontem, 29 de Maio de 2021, ficou marcado no Brasil todo por conta de uma série de manifestações de rua contra Jair Bolsonaro.

Relutantes até então por conta da pandemia da COVID-19, manifestantes contrário ao atual presidente do Brasil entenderam que a gestão do político sem partido na luta contra o Coronavírus é mais mortal que a doença, e se organizaram em diversas cidades do país para pedir a sua saída.

O resultado se viu através de faixas, gritos e protestos que ecoaram pelo país e, como pode ser visto em vídeos publicados pela Internet, os resultados parecem ter sido maiores do que manifestações recentes a favor do presidente.

Samuel Rosa e “Um Novo País”

Quem compartilhou um desses vídeos foi o músico Samuel Rosa, vocalista, guitarrista e compositor da banda mineira Skank.

Em sua conta oficial do Instagram, o cara celebrou o que espera que seja “um novo país” e ainda comentou o fato de que muitas das manifestações a favor de Bolsonaro nas redes seriam feitas por “robôs”, ou programas de computador ligados a redes sociais, o que explicaria a diferença de tamanho dos protestos nas ruas:

Um novo país eu espero… Fora!! Fora robôs

Nomes como Lulu Santos, Fernanda Takai, Barão Vermelho, Lucio Mauro Filho e mais curtiram o post e comentaram apoiando Samuel Rosa, enquanto alguns de seus fãs criticaram a postagem.

Outros Músicos

Outros músicos também se manifestaram a respeito do que aconteceu em 29 de Maio.

Tico Santa Cruz (Detonautas) foi mais um a comparar as manifestações dos dois lados, assim como fez Marcelo D2 (Planet Hemp).

Já o rapper Emicida compartilhou publicações em seu Twitter, sendo várias delas questionando como jornais estrangeiros deram destaque às manifestações e aqui no Brasil só a Folha teria feito uma cobertura dos protestos.

Você pode ver as publicações logo abaixo.