Lançamentos nacionais: A Banca 021, Marcelinho da Lua, RROCHA, Raul Vitto e João Peters

Entre os lançamentos nacionais nas últimas semanas estão materiais de A Banca 021, Marcelinho da Lua, RROCHA, Raul Vitto e João Peters.

A Banca 021
Crédito: divulgação

A Banca 021 liberou no YouTube o clipe da canção “Bom Te Ver”, que antecede o novo disco do grupo que deve estrear em breve.

“Essa música nasce da importância que é olhar para dentro e entender que estar conectado consigo mesmo, é a única estrada que pode nos levar a lugares mais saudáveis e verdadeiros. Seja no relacionamento a dois ou nas conexões da vida e do trabalho,” conta a banda.

Formado no Rio de Janeiro por GB, Porto e Ursoleone, o trio vai se apresentar em Novembro no Festival Rock The Mountain, que acontece em Itaipava, na região serrana do Rio.

Marcelinho da Lua

Marcelinho da Lua
foto: divulgação

Em parceria com Gustavo Ziller, o conhecido produtor e DJ das noites cariocas Marcelinho da Lua divulgou a música “Na Neblina”, que marca sua estreia como letrista.

A canção traz as participações especiais de BNegão e Tonho Crocco nos vocais (ao lado de Ziller), do multi-instrumentista Antônio Neves e do guitarrista João Werneck.

“Na Neblina” é também a faixa-tema da sexta temporada da série 7 Cumes, do Canal OFF, que mostra Gustavo escalando a maior montanha de cada continente. A última aventura foi rumo ao pico do Monte Everest, considerado o maior do mundo.

RROCHA

RROCHA
foto: Camila Cornelsen

O escritor Rafael Rocha, sob o nome artístico RROCHA, lançou o livro que integra a tríade do projeto multiplataforma Conterrâneos Estrangeiros.

O trabalho é permeado por narrativas que dialogam e se complementam em uma atmosfera em que música e audiovisual viram uma só coisa.

A obra remete ao universo do zines de arte, com foco nas imagens que compõem a forte identidade visual do projeto, trazendo histórias e relatos pessoais de RROCHA.

Conterrâneos Estrangeiros é também um EP lançado em 4 de Agosto, com 6 faixas e as participações dos rappers Zudizilla e Ramonzin.

“Esse foi um projeto que realmente me permiti estar vulnerável e exposto ao ponto de ebulição para transformá-lo em arte. Tratar da ansiedade, das crises de pânico, não é algo fácil e de simples entendimento para a sociedade em que vivemos. É algo muito sério, onde a grande maioria enfrenta calado, se apagando pouco a pouco, dia após dia,” conta RROCHA.

“Acredito que esse projeto tem muito mais a ver com o percorrer do caminho do que com a chegada propriamente dita. Sei também da importância de falar sobre o tema, desse legado silencioso, mesmo que singelo, na força da mensagem,” completa o autor.

Conterrâneos Estrangeiros ainda apresenta micro contos criados por RROCHA, trechos de suas letras e fotos relacionadas ao universo das filmagens de seus clipes, que, reunidos, vão compor um filme previsto para este semestre.

O projeto é o primeiro lançamento do selo goiano Bananada, o mesmo do festival que é referência no circuito nacional, capitaneado pelo produtor cultural Fabrício Nobre.

O livro pode ser adquirido aqui.

Raul Vitto

Raul Vitto
foto: divulgação

O cantor e compositor catarinense Raul Vitto, residente atualmente em São Paulo, disponibilizou seu primeiro clipe, feito para a faixa “Trouxa”.

O vídeo foi dirigido pelo próprio artista e traz uma estética lúdica e circense. Segundo Raul, a letra da canção é inspirada em uma história pessoal.

João Peters

João Peters
foto: divulgação

O músico catarinense João Peters disponibilizou recentemente nas plataformas de streaming seu primeiro single, “Derretimento”.

Criada na casa do artista que também atua como produtor musical, a canção promove um encontro entre o Jazz e elementos do Hip hop.

“Desde o início da pandemia comecei a me interessar muito pelos processos audiovisuais, queria passar pela experiência de gravar, editar, mixar e masterizar – quem sabe até editar meus próprios vídeos – em casa. Busquei fazer com que o aprendizado de todas essas etapas pudesse ser gratificante, e escolhi exercitar com minhas próprias músicas para que pudesse colher os frutos desse processo num futuro próximo,” comenta João.

“Toco contrabaixo e componho há 10 anos, mas ainda não tinha feito sozinho um processo de gravação onde eu mesmo estivesse produzindo, fazendo os arranjos e colocando a mão realmente na parte técnica do áudio. No fim das contas, depois de muito trabalho e estudo, ‘Derretimento’ surgiu como um resultado que surpreendeu muito as minhas expectativas e que representou muito a qualidade e dedicação do processo em si,” completa Peters, licenciado em música pela Udesc.

“Derretimento” contou nas gravações com os músicos Richard Montano (bateria), Matheus Ferreira (piano elétrico e synth) e Bruno Passos (trompete).