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Leonardo, apoiador de Bolsonaro, é obrigado a adiar show devido ao bloqueio nas estradas

Até mesmo quem é defensor ferrenho de Bolsonaro como o cantor Leonardo vem sendo prejudicado pelas manifestações que têm fechado as estradas brasileiras.

Leonardo
Crédito: reprodução

O Brasil vive um verdadeiro caos nas estradas após os bloqueios ilegais feitos por caminhoneiros em diversas estradas do país como protesto pela derrota nas urnas do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Acontece que até mesmo quem é defensor ferrenho do candidato perdedor nas Eleições 2022, como o cantor Leonardo, vem sendo prejudicado pelas manifestações que têm fechado as estradas brasileiras.

Um show do artista que aconteceria nesta terça-feira (1) na casa de espetáculos AM Master Hall, em Criciúma, no estado de Santa Catarina, foi adiado já que a Polícia Rodoviária Federal ainda não conseguiu controlar a situação, apesar de estar aplicando altas multas para quem insiste nos bloqueios das rodovias.

A produtora X9 Promoções, responsável pela apresentação de Leonardo, comunicou os fãs hoje pela manhã que o evento foi remarcado para 1º de Dezembro. No Instagram, a publicação diz:

?ATENÇÃO CRICIÚMA E REGIÃO!!!!? Devido a questões da paralisação dos caminhoneiros, ficou impossibilitado a logística do show que iria ocorrer hoje dia 01 de Novembro na AM Master Hall do cantor Leonardo, foi adiado com uma nova data para 01 de Dezembro. Para você que já garantiu o ingresso: Ingressos já adquiridos serão válidos no dia 01 de Dezembro. X9 agradece pela compreensão.??

O que será que o Leonardo está pensando?

Leonardo e o bloqueio ilegal dos caminhoneiros nas estradas

Parece que tem sido difícil para os bolsonaristas aceitarem o processo democrático e muitos ainda não se conformaram com o retorno ao poder do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Os bloqueios começaram ainda na noite de domingo (30), logo após a vitória do petista no segundo turno com 50,90% dos votos válidos.

Ontem (31), o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, junto com as polícias federais e militares dos Estados, começou a criar mecanismos para acabar com as manifestações dos caminhoneiros.

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