João Fênix se uniu a Filipe Catto para gravar a canção “O Vento”, única parceria de Djavan com Ronaldo Bastos, originalmente gravada por Gal Costa, em 1987.
O novo arranjo para a música foi feito por Jaime Alem e João contou na regravação com os músicos Guilherme Kastrup (bateria e MPC), Bruno Di Lulo (contrabaixo) e Bernardo Bosisio (guitarra).
Ao comentar a colaboração de Filipe, Fênix afirmou:
Catto e eu somos amigas e já havíamos cantado juntas em shows. Como aconteceu em alguns dos duetos lançados, ficamos flutuando entre possíveis canções, até que um amigo próximo me apresentou ‘O Vento’ e me sugeriu gravá-la em dueto com a Catto. Achei que caberia e investi neste encontro. Tenho muita admiração pela Catto, uma das maiores cantoras desse país. Corajosa como eu, somos de fato irmãs, “caras-metades” de algo maior do que nós: a música.
Antes da parceria com Catto, João Fênix lançou duetos com Ney Matogrosso, Joanna, Moreno Veloso, Zé Renato e Cida Moreira.
Bruno Berle
O cantor e compositor Bruno Berle lançou nas plataformas digitais o feat com Batata Boy em “Dizer Adeus”. Citando seu álbum de estreia, No Reino Dos Afetos (2022), Bruno comentou:
‘Dizer Adeus’ é uma evolução da minha parceria com Batata Boy, que assina todos os beats, tanto no meu primeiro álbum, No Reino Dos Afetos (2022), quanto neste novo. Eu e Batata utilizamos autotune desde os primeiros shows como ferramenta estética, por me possibilitar cantar de um jeito diferente, então foi um caminho natural trazê-lo para uma canção.
Berle, que já passou por vários festivais dentro e fora do Brasil, acumulando também colaborações com artistas como Ana Frango Elétrico e Julio Secchin, incluiu “Dizer Adeus” em seu novo álbum, No Reino dos Afetos 2.
JUJULIETE
Com produção de BADSISTA, a cantora JUJULIETE lançou nos serviços de streaming a faixa “DOMINATRIX”, que mescla o House ao Funk.
Levando a uma atmosfera que une o baile de favela ao vogue, a fusão desses universos sonoros é reflexo das experiências artísticas. Ao falar sobre estas referências, a artista afirmou:
Unir o funk ao clubber vai além de um momento oportuno ou de um hype na música. É sobre vivência e realidade, contextos da minha própria realidade e da comunidade de onde venho, por onde minha arte transborda.
Akashi Cruz
O rapper paulista Akashi Cruz liberou a faixa “Tokyo Town”, seu primeiro single solo do ano focado em trazer um novo momento para sua carreira.
A faixa reflete sobre os sentimentos de quem sente saudade de uma pessoa ou de um momento vivido, e que sonha com a possibilidade de ter mais uma chance de reviver algo bom, independente dos erros do passado.
“É uma vibe para trazer um sentimento de nostalgia. É como se fosse um reencontro com uma pessoa que fez parte da vida de alguém, por um instante você esquece os problemas e só foca no momento,” conta Akashi.
Recentemente, ele foi convidado pelo rapper Nog (Costa Gold) para participar da faixa “Tinky Winky”, parceria entre os dois que já acumula mais de 700 mil reproduções nas plataformas de áudio e vídeo.
Torya
A cantora Torya disponibilizou o single “Nega Doce” com produção musical de Xochuo e acompanhado de um dance vídeo nas redes sociais.
A música é um resgate ao funk melódico e é direcionada para a mulher preta vaidosa, que vive a vida sem depender de nada e de ninguém. O título, aliás, é um trocadilho com a expressão “nego doce”, que se popularizou nos últimos meses com memes sobre o homem preto charmoso – cheio de “molho”.
“Rola uma parada pela negritude, dos caras que são ‘nego doce’. Começou a vir um pouco pro feminino, é aquela pretinha de trança, que gosta de um gloss, alongamento na unha e roupinha bem bad girl. Só que isso sempre foi uma zoeira, aí quando veio pro feminino, também se trata do empoderamento de uma mulher que gosta de estar bonita e ao mesmo tempo é independente e faz o seu corre sozinha,” explica Torya.