Resenha e fotos exclusivas: <b>Foster The People</b> no <b>Lollapalooza Brasil</b>

Fotos por Bruno Clozel
Resenha por Paula Romano

Com um sorriso de orelha a orelha, Mark Foster, vocalista do Foster the People, entrou com sua banda pontualmente às 19h no palco Cidade Jardim do Lollapalooza Brasil e fez todo mundo dançar como se não houvesse amanhã. Engraçado ver o sucesso de uma banda tão nova – o primeiro e único álbum de estúdio, Torches, foi lançado em 2011 e o show estava totalmente lotado com a galera cantando e vibrando junto com todas as músicas.

Distribuindo empolgação e carisma, a banda abriu a apresentação com “Houdini” e durante uma hora e quinze minutos tocou canções como “I Would Do Anything For You”, “Call It What You Want”, “Don’t Stop (Color On The Walls)” e foi para cima da galera com “Helena Beat”. Interagindo sempre com o público, Foster, que pronuncia um ‘obrigado’ muito acertado,  disse que a América do Sul possui as melhores multidões.

Foster The People faz um rock extremamente dançante composto por guitarra, teclado, bateria, sintetizador e muitos instrumentos de percussão. Um dos fatores mais marcantes, sem dúvida, é a voz peculiar de Foster, que antes de tocar com a banda trabalhava como compositor de jingles para comerciais de TV. Para fechar um dos shows mais bacanas do dia, “Pumped Up Kicks”, música que os lançou, foi a cereja do bolo cantada em coro.