Meus Discos, Meus Amigos: Bianca Jhordão

Sabe aquela pessoa que você chama com todo carinho de “sualinda!”? Essa é a Bianca Jhordão. Carioca, guitarrista e vocalista da banda Leela, é o tipo de pessoa que parece que não para nunca.

Além de subir aos palcos com o Leela, que está em produção do seu terceiro álbum, Bianca também tem um longo caso de amor com a comunicação. É apresentadora diária do “Combo: Fala + joga” (programa onde o convidado bate um papo descontraído enquanto joga videogame) no canal PlayTV.

Outro projeto bacana da Bianca, e que vale a pena citar, é o “Dreamusic”: plataforma digital que oferece consultoria de músicos e produtores a novos artistas de todo o Brasil. Ou seja, se você tem uma banda e quer que profissionais deem opiniões sinceras sobre o seu som a hora é agora. Você inclusive pode ser criticado (ou não) pela Bianca. Saiba mais sobre o projeto no vídeo abaixo:

Grávida do seu primeiro filho Théo, ela garante que tem mais vinis que amigos, e se prepara para a chegada do nenê ouvindo a trilha sonora de A Pantera Cor de Rosa. Filha de pais apaixonados por vinil, o gosto por eles é quase genético. Abaixo você confere o que ela acha da volta deles e o que tem ouvido ultimamente, aproveite!

TMDQA!: Qual o disco de vinil mais importante da sua coleção?
Bianca: Henry Mancini – “The Pink Panther”. Sou muito fã da trilha sonora desse filme clássico [A Pantera cor de Rosa], é um disco que pode ser ouvido a qualquer momento.

TMDQA!: O que você acha da volta dos discos de vinil?
Bianca: Todo processo que envolve a audição de um vinil: Escolher o álbum, tirar o disco do encarte, colocar na vitrola, ligar o som, colocar a agulha no vinil, depois mudar o lado fazem com que se dê mais atenção a musica e, muitas vezes, tenha uma relação mais profunda com ela. Além do encarte e da valorização das artes que são incomparáveis no formato LP.

Comecei a ouvir música em vinil desde muito pequena, meu pai tem uma enorme coleção de vinis de música clássica, francesa, italiana, ópera e dos primórdios do Rock’n’roll como Chuck Berry, Little Richards e minha mãe tinha vinis de Elvis e Beatles, além de muitas trilhas sonoras bacanas de filmes que eu adorava ouvir.